Paisagens neuronais, o étnico sobreposto ao trash (metal), rochedos megalíticos em levitação, o arcaísmo do fóssil em versão protésica e maquínica, o delírio morfo(zoo)lógico, a miúda nitidez das trips. E, antes, Blueberry, a dura lição do filho pródigo, o primo americano que gostaríamos de ter, o sangue, a sujidade e a infâmia dos combates pela história. A heteronímia explicada às massas?